Falta na imagem o Abel, que não pôde estar presente,
e está o Rui, que foi chamado, mas que pertence à equipa A
Tinhamos como objectivo ganhar este jogo, uma vez que isso significava aproximarmo-nos dos nossos adversários, posicionados acima de nós, até porque jogavam entre si e haveria perda de pontos de alguns.
Tal não aconteceu.
Na primeira parte, a equipa que alinhou de início face ao Celeirós na jornada anterior, fez um jogo concentrado e chegou justamente ao 2-0.
Na segunda parte, logo no início, foram operadas substituições com o objectivo de refrescar a equipa e dar tempo de jogo aos jogadores menos utilizados como titulares.
Numa ou noutra posição as coisas não correram tão bem, mas isso é irrelevante. O que não se justifica e é para mim motivo de grande tristeza, é a equipa não se unir em torno dos jogadores que entraram, funcionando como um grupo, onde ninguém é mais importante que o outro.
Como não foi isso que aconteceu, a Lacatoni, aproveitando o nosso desacerto e falta de concentração, chegou justamente ao empate e teve oportunidade para fechar o jogo, que nunca mais, da forma como estavamos a jogar, teriamos hipóteses de reagir
Alguns jogadores, não devem pensar que o facto de serem mais vezes titulares, faz deles especiais, supra-sumos onde ninguém toca... Não, antes pelo contrário, ser titular acarreta maior responsabilidade. Se saiem, e eu respeito à frustração que sentem, é porque na minha opinião, não estão a cumprir bem as funções que lhes foram confiadadas, e portanto eu tenho que pensar que os jogadores que estão no banco, têm, nesse caso, todo o direito a jogar.
Senti com muita tristeza que alguns de vocês não respeitaram, em primeiro lugar os colegas, depois, também o treinador, que está cá como um vosso amigo, colocando a sua experiência ao serviço da equipa.
Pela vida fora, sei que vão estar inseridos sempre, no desporto e fora dele, num espírito de competição, que bem ou mal é a realidade dos nossos dias, mas a honra e a vossa dignidade como homens de amanhã, medir-se-á sempre pela cooperação e lealdade. Essa é a grande mensagem que o desporto nos transmite.
Se não for esse o nosso objectivo, não estarei, eu próprio, que já sou homem, a honrar os mesmos valores. Entendem?
Que fazer então?
Sabem que como professor que sou, tenho também obrigações de disciplina. Tenho regras para me guiar e cumprir na Escola. Pergunto, como querem fazer as coisas. Passamos a escrito as regras e depois cada um se responsabiliza por as cumprir, acatando as penalizações definidas, ou sem necessidade disso, começamos já nós próprios, a pensar no colega como um companheiro e amigo, reconhecendo os nossos erros e pedindo desculpa?
Saber reconhecer o erro, é o princípio da solução.
Digam-me o que querem na Terça feira no treino, ok?
Bom fim de semana
Tal não aconteceu.
Na primeira parte, a equipa que alinhou de início face ao Celeirós na jornada anterior, fez um jogo concentrado e chegou justamente ao 2-0.
Na segunda parte, logo no início, foram operadas substituições com o objectivo de refrescar a equipa e dar tempo de jogo aos jogadores menos utilizados como titulares.
Numa ou noutra posição as coisas não correram tão bem, mas isso é irrelevante. O que não se justifica e é para mim motivo de grande tristeza, é a equipa não se unir em torno dos jogadores que entraram, funcionando como um grupo, onde ninguém é mais importante que o outro.
Como não foi isso que aconteceu, a Lacatoni, aproveitando o nosso desacerto e falta de concentração, chegou justamente ao empate e teve oportunidade para fechar o jogo, que nunca mais, da forma como estavamos a jogar, teriamos hipóteses de reagir
Alguns jogadores, não devem pensar que o facto de serem mais vezes titulares, faz deles especiais, supra-sumos onde ninguém toca... Não, antes pelo contrário, ser titular acarreta maior responsabilidade. Se saiem, e eu respeito à frustração que sentem, é porque na minha opinião, não estão a cumprir bem as funções que lhes foram confiadadas, e portanto eu tenho que pensar que os jogadores que estão no banco, têm, nesse caso, todo o direito a jogar.
Senti com muita tristeza que alguns de vocês não respeitaram, em primeiro lugar os colegas, depois, também o treinador, que está cá como um vosso amigo, colocando a sua experiência ao serviço da equipa.
Pela vida fora, sei que vão estar inseridos sempre, no desporto e fora dele, num espírito de competição, que bem ou mal é a realidade dos nossos dias, mas a honra e a vossa dignidade como homens de amanhã, medir-se-á sempre pela cooperação e lealdade. Essa é a grande mensagem que o desporto nos transmite.
Se não for esse o nosso objectivo, não estarei, eu próprio, que já sou homem, a honrar os mesmos valores. Entendem?
Que fazer então?
Sabem que como professor que sou, tenho também obrigações de disciplina. Tenho regras para me guiar e cumprir na Escola. Pergunto, como querem fazer as coisas. Passamos a escrito as regras e depois cada um se responsabiliza por as cumprir, acatando as penalizações definidas, ou sem necessidade disso, começamos já nós próprios, a pensar no colega como um companheiro e amigo, reconhecendo os nossos erros e pedindo desculpa?
Saber reconhecer o erro, é o princípio da solução.
Digam-me o que querem na Terça feira no treino, ok?
Bom fim de semana
Sem comentários:
Enviar um comentário